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1.
Interaçao psicol ; 18(2): 231-235, maio.-ago. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-790910

ABSTRACT

Ordem do nascimento é definida como a posição ocupada por uma pessoa conforme a sua idade entre seus irmãos e irmãs. Abertura à experiência é uma das cinco dimensões básicas da personalidade. O objetivo desta pesquisa foi investigar a relação entre ordem do nascimento e abertura à experiência em uma amostra de 472 estudantes universitários (média de idades = 24,6 anos; DP= 8,8). Os resultados indicaram efeitos distintos para homens e mulheres quanto à influência da ordem do nascimento. Os resultados são discutidos em termos de possíveis particularidades culturais e do delineamento metodológico empregado para a avaliação da personalidade


Birth order is defined as a person's rank by age among his or her siblings. Openness to experience is one of five major domains of personality. The purpose of this research was to investigate the relationship between birth order and openness to experience in a sample of 472 university students (mean age = 24.6 years; SD = 8.8). Results showed distinct effects for men and women regarding the influence of birth order. Authors discuss the results in light of possible cultural features and of the personality assessment method employed


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Birth Order/psychology , Personality
2.
Pakistan Journal of Medical Sciences. 2010; 26 (1): 49-53
in English | IMEMR | ID: emr-93429

ABSTRACT

To asses the association between Birth Order and Schizophrenia in relation to other demographic factors. A cross sectional study was done and data of twelve hundred and eight patients were evaluated and managed in the psychiatric department of Isra University Hospital, Hyderabad. Eighty two Schizophrenics were compared with the rest of the psychiatric population with reference to gender, catchment area, and family type. Statistically no significant difference was found between any of the birth order for the risk of Schizophrenia. Risk of Schizophrenia appears to be minimum in first born males, and maximum in first born females, but this does not reach statistical significance. Risk apparently seems to decrease as birth order goes down among urban setting; and decrease as birth order goes up; but again this finding does not reach the level of statistical significance. There appears to be no association between any birth order and risk of Schizophrenia, in our studied population


Subject(s)
Humans , Male , Female , Birth Order/psychology , Cross-Sectional Studies , Risk Assessment
3.
Psicol. reflex. crit ; 23(2): 198-207, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-558900

ABSTRACT

Este estudo avaliou o gênero e a ordem de nascimento como variáveis moderadoras das práticas educativas parentais e da percepção da preferência parental a partir do ponto de vista dos filhos. Participaram da pesquisa 322 adolescentes entre 13 e 17 anos. Foram utilizados dois instrumentos para a coleta de dados: Inventário de Estilos Parentais (IEP) e um questionário desenvolvido pelos autores. Os dados foram analisados através da estatística não-paramétrica (Mann-Whitney e Kruskal-Wallis). Através da análise dos resultados, constatou-se que: (a) o gênero dos filhos interfere significativamente nos índices de estilo parental; (b) as primogênitas apresentaram significativamente maior risco de sofrer com as práticas parentais negativas e (c) a percepção da preferência parental é influenciada pelo gênero e ordem de nascimento dos filhos. (AU)


This study aimed at assessing gender and birth order influence on parenting and perceived parental favoritism from the children perspective. The participants were 322 adolescents aged between 13 and 17 years old. Two instruments were used to collect data - Parenting Styles Inventory and a questionnaire developed by the authors. Non-parametrical statistics (Mann-Whitney and Kruskal-Wallis) were used to analyze the obtained data. Results have shown that: (a) child gender has significant influence on the score of parenting styles; (b) firstborn girls present significantly higher risk of suffering negative parental practices and, (c) the perceived parental favoritism is significantly modulated by both gender and birth order. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Parent-Child Relations , Child Rearing/psychology , Birth Order/psychology , Gender Identity
4.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 26(1): 17-23, mar. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-358125

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o impacto de ser filho único sobre as caraterísticas de relacionamento com amigos e pais, desempenho escolar, comportamento social e sexual. MÉTODOS: Realizou-se um estudo, incluindo um total de 360 adolescentes identificados no terceiro ano do ensino médio de uma escola privada de Porto Alegre, em 2000 e 2001. Adolescentes do sexo masculino e feminino, com idade entre 15 e 19 anos foram selecionados para participar de um estudo transversal. Um questionário anônimo, pré-testado e auto-administrado foi preenchido em sala de aula com dados demográficos, educação dos pais, ordem de nascimento (filho único, primogênito e não primogênito), tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, uso de drogas ilícitas, desempenho escolar, comportamento social e sexual e outras características. RESULTADOS: Identificaram-se 8 por cento de adolescentes filhos únicos, 35 por cento primogênitos e 57 por cento não primogênitos em uma amostra socioeconomicamente homogênea. Comportamento social, relacionamento com os pais e amigos, prática de esportes, tabagismo e uso de drogas não se associaram com ordem de nascimento. Os filhos únicos menos freqüentemente relataram intoxicação alcoólica (39 por cento) comparativamente aos primogênitos (68,9 por cento; p=0,03) e adolescentes com irmãos (72,3 por cento; p<0,001). Filhos únicos obtiveram melhor desempenho escolar do que os filhos com irmãos (p=0,03). Comportamento sexual diferenciou os filhos únicos devido à idade mais precoce com que iniciaram a atividade sexual e pela menor taxa de auto-identificação como heterossexual, a qual persistiu mesmo após controle para fatores de confusão comparativamente a filhos não primogênitos (p=0,038). CONCLUSÕES: Nossos achados sugerem que ser filho único não está associado com pior desempenho em diversas áreas do desenvolvimento. O impacto da presença de irmãos no desenvolvimento da identificação sexual deve ser explorado em trabalhos futuros.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Adolescent Behavior/psychology , Birth Order/psychology , Only Child/psychology , Siblings/psychology , Social Behavior , Alcoholic Intoxication/psychology , Epidemiologic Methods , Only Child/statistics & numerical data , Parent-Child Relations , Sexual Behavior/psychology , Socioeconomic Factors , Underachievement
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